sexta-feira, 14 de março de 2008
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São crônicas, poemas, devaneios, pequenos textos publicitários, considerações sobre coisas do cotidiano que paisageiam as janelas da vida humana... na tentativa de resgatar os nossos valores. São burburinhos de uma pessoa que, cansada de ouvir do marido que era uma mulher do povo que não sabia escrever pra ele, criou um estilo muito próprio, que volta e meia mistura termos eruditos com expressões populares, na pretensão de ser compreendida pela maioria, sem ser essencialmente “popular.”
3 comentários:
Nos imporam que temos que ser assim: 10 a 15 kg a menos do seu tamanho, esse é seu peso ideal. Daí então lutamos por essa ideologia, por números e por padrões.
Somos capazes de dar a vida por números, e fazer loucuras pra estar encaixadas do padrão.
A morte não existe, somos mais fortes, aguentamos mais e mais, e os dias se passam e nós calculamos, calorias, quilos perdidos ou ganhados...
Usamos imagens de modelos pra esconder nosso corpo gordo redondo e feio enquanto lutamos pra sermos igual a elas.
Lutamos dia e noite, e nos arrependemos dos bons momentos compartilhados com família e pessoas importantes em nossa volta, porque tinha comida, e foram algumas gramas a mais...
Só tem uma lei: Emagrecer. 10 kg faz a diferença, é aí que está a doença!
Só tem um jeito: passar fome e vomitar!
A vida não passa pelas nossas cabeças, os prazeres carnais, espirituais, nem nada, o que importa é a nossa imagem no espelho e o nosso peso na balança.
Somos de fase... Emagrecemos sem parar até dar nos ossos, ou engordamos compulsivamente e depressivamente pra nos culpar de alguma coisa.
Quando não 8, 80!
Compulsão tem haver com sentimento, quanto mais frustrada e deprimida nós estivermos, nós comemos, e pra nos punir, nos cortamos, comemos, tomamos remédios...
Essa vida é cruel, o transtorno vem de geraçoes, só quem vive mesmo pode explicar.
Crueldade, puniçao, perseverancia, pasciencia pra atingir a meta final, nao importa se a consequencia for a morte, o que importa é que chegamos lá e lutamos pelo nosso ideal.
Eu já cheguei no meu ideal, mas engordei de novo e estou mais feliz com essa nova vida, mesmo me achando obesa... Espero não voltar pro fundo do poço.
Mande isso pra conscientizar as pessoas que seguem rigorozamente a ditadura da beleza, elas nunca vao encontrar a felicidade no peso ideal.
haha
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