ANTÔNIO MARIA..., RUBEM BRAGA..., CHICO SÁ!
Não é feio dizer que não faz muito tempo que conheci a força do romantismo de Antônio Maria. Apaixonei-me. Perdidamente (também pudera: apaixonei-me até por “Bambi...”). Mas que mulher “normal” não ficaria lisonjeada com o seu “Café Com Leite?” Que mãe normal não se convalesceria diante da sua sofrida “Conversa de Pai e Filha? Não é nenhum mérito particular apaixonar-me por algo grandioso assim. Com certeza, todas as românticas do mundo, adeptas ao água-com-açúcar, como eu, o fizeram.
Mas só quem encontrou Rubem Braga distraída como eu em “Os Amantes,” para ser pega de surpresa com toda a intensidade de um texto sedutor. Profundo, Rubem gela até a alma. Cheguei a sentir a sua respiração ofegante naquele apartamento abafado, cuidando, amando, sofrendo, com toda a força do seu amor.
...Nos últimos dias, andei muito bem acompanhada lendo verdadeiras lições de sensibilidade e delicadeza, que, aliás, todos os homens deveriam ler. Principalmente se o Mestre for Chico Sá, dando uma aula magna sobre as peculiaridades da alma feminina em “Quando As Mulheres Acordam.”
Crônicas: subjetividades do cotidiano que transcendem e eternizam-se, quando de exímia excelência!
VERA FORNACIARI
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
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2 comentários:
Vera...
Bom dia...suas cronicas me encantam , que dom divino esse de colocar em letras sentimentos tão nobres , sou fã desse seu cantinho!
Parabéns e beijos
Tânia
Verinhaaaaaaaaaaa
tudo bem?
Vim desejar a você tudo de bom neste Natal e Ano Novo, que você tenha uma ótima comemoração, que deus te ilumine, o Mário e o Marinho viu, e não esqueci da nossa reuniãozinha a tarde e do seu livro, quando precisar de alguma coisa para o livro me comunique ta bom, um beijo no coração e sucesso pra vc em 2008.
Beijos,
Thalyta.
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